sábado, 8 de maio de 2010

Ele que nada sabe do mar.


Ele, disposto a encontrar-se, revela a si mesmo um segredo que talvez todos o quisessem desfrutar.
Ele, sozinho e aparentemente triste, nada é o que parece ser.. pois é muito mais que isso.
Aquele homem, moleque, talvez um simples "ser", nada sabe além do óbvio.
Ele nada sabe do mar, nada sabe das ondas, nem sequer nadar ele sabe.
O coitado, que mesmo sem nada saber, faz com que se tornem um: natureza e homem.
E encontra-se, no momento, sabedor de si e entendedor do que quer.
Feliz e mais nada.